... e esse rio que não passa nunca...
Desce doce e lento ao mar
Queria faze-lo passar mais depressa
e depois ve-lo secar
Mas me transborda esse rio, me espelha
Me inunda... quase me afoga
Queria que secasse esse rio
e nascessem flores em seu lugar
Mas ele continua a descer doce e lento ao mar...
regina ragazzi
Olá doce Regina!
ResponderExcluirAcho que estou com um rio desse dentro de mim, também. Ainda bem que sao águas doces.
Linda poesia e o novo blog!
Levando o link pra voltar.
Beijo
Limerique
ResponderExcluirO manso rio é honesto mas obtuso
Se mantém no seu jeito concluso
Não liga prá poeta
É outra sua meta
Pois o leito é apenas pro seu uso.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirO rio corre lento, a poeta sonha
Aquele obtuso, esta bisonha
Talvez domá-lo ela queira
Mas é rematada besteira
Ao rio nada há que se aponha.
Que lindo amiga, que doce, que encanto. Bjinhos pra ti
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