Um abraço perdido em algum canto
Um orvalho envelhecido escorrendo frio,
por toda a flor
Apenas para que a noite não acabe num grito
A canção sufocando o soluço...roucamente
E depois... o silêncio...
Já adormeceram os pássaros
Recolheram suas asas e com elas seus sonhos
A noite está cega sem lua
E as estrelas apagaram o que lhes foi escrito
A noite é vazio... um labirinto... um abismo...
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ResponderExcluirBela poesia, Regina.
ResponderExcluirBoa semana.
Um bonito poema minha cara. Bom dia!
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Limerique
ResponderExcluirAs vezes a noite, pura escuridão
Com intensidade que tolhe visão
Estrelas apagadas
Num céu sem pegadas
Quando vulneráveis ficamos então.
Regina,
ResponderExcluirHá muitos dias que não te visito. São tantas coisas!... afazer. Mas deu-me a saudade e vim a teu encontro atraves deste blog, aqui encontrando um belo poema - este teu. Parabéns, amiga. E a renovação do abraço fraternal e amigo
chico miguel de moura