Nas horas tortas do dia
Vivendo as incoerências da alma
Os questionamentos absurdos
Os gritos mudos
A falta de chão
Vem uma aflição incontida
Uma loucura sofrida
Por ver-se ainda em cárcere
Presa às emoções
E uma suplica, uma oração
Oh! Até quando??
Valhei-me Deus!
Liberdade!
Que esse dia logo se acabe
E traga de volta a lucidez
E que dessa alma se apague
toda angústia e insensatez...
regina ragazzi
Amiga Regina, lembrei-me de Augusto dos Anjos ao ler este poema denso, mas bem estruturado.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima semana.
Limerique
ResponderExcluirAs vezes o pensamento é uma prisão
Que não liberta as dores do coração
Vivemos no talvez
Limiar da sensatez
E tudo que é sim também pode ser não.